domingo, 28 de abril de 2013


EM QUE CREMOS

  1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29.
  2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, 2Tm 3. 14-17.
  3. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressureição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9.
  4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19.
  5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8.
  6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9.
  7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro de uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12.
  8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1 Pd 1.15.
  9. No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7.
  10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1Co 12.1-12.
  11. Na segunda vinda premilenal de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4.16,17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Ac 14.5; Jd 14.
  12. Que todos os cristãos comparecerão ante o tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2Co 5.10.
  13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis. Ap 20.11-15. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.



 COMO FAZER DISCIPULADO


REFLEXÃO

De muitas maneiras podemos dizer que estamos fazendo discipulado. O que importa é saber se o trabalho aplicado é mesmo produtivo. Seja qual for o método, é fundamental que haja interesse e dinamismo na integração, conforme vemos em (At 2.42-44). O discipulado exige que a igreja esteja em movimento constante, pois o processo de integração não deve ser interrompido. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. É óbvio que isso só acontecerá, se toda a igreja estiver envolvida. Cada irmão, cada órgão da igreja deverá receber uma responsabilidade, e ser incentivado e treinado para produzir frutos.



MÉTODO INDIVIDUAL

Este método consiste em se dar uma meta ao irmão para que este desenvolva o trabalho de fazer discípulo, assumindo a responsabilidade desde o evangelismo até a formação de um novo discipulador.

Neste método, o ideal é que o irmão tente ganhar uma pessoa de cada vez. Lembramos que quando falamos ganhar, estamos nos referindo a manter o novo convertido na igreja crescendo espiritualmente; não é apenas fazer aceitar a Cristo, até porque, muitas vezes as pessoas tomam essa decisão inconsciente e precipitadamente em virtude de erros cometidos estaremos mesmo ganhando almas? Quem são elas, onde estão como estão?

 O método individual é uma bênção tremenda, mas não é tão fácil executá-lo. Por esta razão é que quase ninguém se dispõe a trabalhar assim.Dizemos que não é fácil, porém não é impossível. Qualquer irmão que colocar no seu coração o propósito de ganhar uma pessoa para Jesus, certamente ele irá lhe dar todas as condições para esta conquista. Às vezes, para ganharmos uma pessoa para Jesus, precisamos passar muitos dias e até meses orando para que o Senhor mova o seu coração e ela nos dê a primeira oportunidade para lhe falar de Jesus. Após a aceitação da pessoa, iremos integrá-la na igreja, mas sempre estando ao seu lado para dirimir as dúvidas, para aconselhá-la; Nesse ínterim, já iniciamos com o ensino adequado ao novo convertido, tanto na Escola Dominical, quanto no aconselhamento pessoal e Individual.

Devemos ensiná-la o suficiente para que ela possa já fazer com outra pessoa, o mesmo que fizemos com ela (II Tm 2.2). Quando o discipulador alcança este estágio, então veremos que a igreja está vivendo um processo de multiplicação. Ou seja, um discípulo está fazendo outro discípulo. Neste método, dificilmente teremos pais adotivos, porque quem cuida das crianças são os seus pais legítimos. Ressaltamos que a pessoa mais indicada para criar uma criança, é o seu próprio pai, sua própria mãe. Não esqueçamos isso!

Os que aceitam por este método, geralmente são crentes mais saudáveis, mais nutridos, mais fervorosos, mais obedientes, mais produtivos (espiritualmente). A igreja pode adotar também este método de discipulado, que é o mais produtivo. Se não conseguir desenvolvê-lo com toda a igreja, mas é possível formar um bom número de irmãos para compor a equipe “UM POR UM”. Este grupo será formado por homens e mulheres valorosos, cheios de fé, de amor pelas almas, e de uma visão elevada a respeito da grande comissão do Senhor Jesus.


 Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos
Fonte da imagem: mentegospel.blogspot.com




METODOLOGIA


MÉTODO COLETIVO

A igreja pode trabalhar o discipulado de forma coletiva, ou seja, cada departamento ou cada irmão dá a sua colaboração ao processo. Este método é o mais utilizado, mesmo não sendo o mais eficaz. Ocorre que é a maneira mais fácil de fazer, ou deixar acontecer. Se perguntarmos em algumas igrejas como estão fazendo o discipulado, ouviremos os seus líderes dizerem: Bem, aqui, todos trabalham: o conjunto canta o coral também, os jovens evangelizam de casa em casa, a comissão de visitas faz um bom trabalho, o círculo de oração ora, a banda toca, o pastor aconselha, o ministério dirige cultos ao ar livre, os professores ensinam na Escola Dominical, etc. Mas, se perguntarmos quais são os resultados alcançados por tudo isso, saberemos o seguinte: Bem irmão, realmente nós não sabemos. Isso é muito difícil, os irmãos não informam nada para nós, às vezes os conjuntos não participam dos trabalhos, nem sempre os irmãos anotam os dados das pessoas que aceitam, também não temos gente para visitar os novos convertidos, etc. Mas, ao mesmo tempo dirão: o trabalho está uma bênção. Nos Domingos à noite a igreja fica cheia, e Jesus continua salvando, curando e batizando.

Este método sempre existiu na igreja, e deve continuar funcionando, pois sabemos que há irmãos com diversos tipos de limitações, mas todos eles devem ser aproveitados de algum modo. As tarefas serão distribuídas entre os irmãos ou órgãos da igreja, para que todos participem do trabalho. O que não deve acontecer é a igreja ficar totalmente alheia ao que está se passando, sem dar nenhuma orientação aos irmãos, de como servirem melhor a Jesus. Por causa desse comodismo generalizado, é que a maioria das igrejas passa anos a fio com o mesmo número de membros, e os pastores não têm condições de apresentar um relatório com números reais, mas limitam-se apenas a dizerem que está uma bênção. Com este modelo de discipulado, a igreja tem suportado por muitos anos um histórico índice de permanência em torno de (5%), o que significa dizer que para uma igreja ter apenas mais um novo membro durante o ano, precisa ter havido vinte decisões naquele exercício. E várias delas não conseguem isto. Utilizando este método, normalmente ocorre a necessidade da figura conhecida como pai adotivo. Como muitas pessoas aceitam a Cristo, e os responsáveis diretos por essas pessoas, muitas vezes não se dispõem ou não pode acompanhá-las, algum outro irmão apresenta-se para fazê-lo. Este estará adotando um novo convertido cujo pai legítimo não o criou.




Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos
Fonte da imagemrsbbconsultoria.blogspot.com



DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS (INDICAR IRMÃOS)

Os grupos serão formados, os irmãos serão indicados, de acordo com a capacidade apresentada neles. Não adianta pensarmos em números muito astronômicos. Devemos ser prudentes, e trabalhar dentro do que é real. Basta sabermos que se cada irmão conseguir ganhar apenas uma pessoa durante todo o ano, a igreja estará dobrando em número anualmente. Portanto, se nossas metas forem estabelecidas nesses patamares, estaremos trabalhando consideravelmente na obra de Deus.


Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos
Fonte da imagemmarcoaureliorocha5.blogspot.com 



SUPERVISÃO

Todo o projeto traçado e distribuído pelos irmãos precisa ser supervisionado periodicamente. O coordenador do projeto deverá ser informado pelas equipes e pelos irmãos em geral, de como estão às metas. A partir daí, ele terá a visão ampla do trabalho e saberá onde precisa tomar ações corretivas, e que ações devem ser adotadas para que as metas sejam cumpridas. Se não houver prestação de contas, nunca a igreja irá saber se valeu o seu esforço, nem se poderia melhorar no trabalho. Muitas vezes é por falta de organização que a igreja se acomoda, limitando-se tão somente a assistir os cultos. A igreja precisa ver resultados e se alegrar com os mesmos quando positivos, e também sentir-se responsável quando são negativos.


Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
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PADRONIZAÇÃO NO TRABALHO

Quando trabalhamos todos juntos, com objetivos comuns, tudo fica mais fácil. Os treinamentos são iguais, as ferramentas são as mesmas, os resultados irão todos para o mesmo lugar, etc. Enquanto que, se cada grupo ou irmão trabalhar do seu modo, nunca a liderança da igreja terá como avaliar suas metas.

FERRAMENTAS: s.f. 1. Conjuntos de instrumentos e utensílios utilizados na execução de uma arte ou oficio.



Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagemcabradm.blogspot.com




TREINAMENTO

Como poderemos cobrar resultados favoráveis, de alguém que não capacitamos a desempenhar o seu papel.



Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagem: www.usb.org.br 








DEFINIÇÕES DE METAS

A igreja pode se utilizar de metas de trabalho para o envolvimento maciço dos seus membros na obra do discipulado. Essas metas podem ser distribuídas individual ou coletivamente. É claro que para atingir essas metas, algumas providencias precisam ser tomadas. 



Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagem: noticias.r7.com

sábado, 27 de abril de 2013

HISTÓRIA DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM GUAMARÉ-RN



        No ano de 1938 um grupo de crentes resolveu evangelizar no povoado pertencente a Macau (que hoje é Guamaré) e nesta visita aceitaram o evangelho algumas pessoas, os irmãos da Igreja em Macau iniciaram visitas na localidade porém não eram freqüentes, com o passar dos tempos e quando a comunidade evangélica (que naquela época eram chamados de protestantes) cresceu mais um pouco viu-se a necessidade de se congregarem (reunirem-se para cultuar a Deus), as reuniões eram feitas na Casa dos irmãos Cícero Batista e Antônia Juvita (vivos ainda hoje) que passaram muito tempo sendo os coordenadores dos trabalhos da Assembléia de Deus em Guamaré. No Ano de 1975 assumiu a direção da congregação (já formada em igreja, pertencente ao campo de Macau) o saudoso Pastor Manoel Cardoso, que construiu o primeiro templo em 20 de setembro do mesmo ano, visto a necessidade que tinha de um templo para realizar os trabalhos pois a casa do irmão Cícero Batista, não cabia mais os irmãos; chegaram até a pagar aluguel de um determinado salão para cultuar a Deus. Com a sua saída, assumiu a Igreja o Pastor Josué Macário em junho de 1977, enfrentou grandes dificuldades, todavia não desistiu, construiu a casa Pastoral, sendo ele mesmo o construtor; logo que terminou a casa pastoral foi transferido para a outra cidade no mês de março de 1980. Voltou a pastorear a Igreja o saudoso pastor Manoel Cardoso, por quase dois anos, indo embora em dezembro de 1981. O templo Central enviou o pastor Elias que também passou um ano e poucos meses, criou o conjunto Infantil e se esforçou o que pôde para fazer a obra, por motivos superiores teve que deixar a direção. A Igreja mais uma vez voltou a ser coordenada pelo irmão Cícero Batista, e seu filho irmão Israel contando com a ajudo de outros que faziam parte do Ministério e em ocasiões como a ceia, vinha um irmão de Macau, que a igreja de lá enviava; Macau dava muita assistência nos trabalhos daqui. Em março de 1984, chegou para dirigir a igreja o saudoso Pastor Sebastião Adelino dos Santos e família; desenvolveu junto com a sua esposa, a irmã Salete vários trabalhos, se envolveram muito com os jovens, que chegaram a criar o conjunto Maranata, conservaram o conjunto Jardim das Nougueiras e o infantil e criou o Círculo de Oração de Mocidade. Já em relação ao Templo ele trocou a cobertura. Passaram quatro anos com essa igreja e em 1988 o irmão Sebastião foi transferido para a igreja da Redinha. A igreja logo recebia o pastor Armando Feitosa de Souza com sua família que apesar de ser numerosa o Senhor os abençoou grandemente. O número de crentes crescia, o templo ficou pequeno e o irmão Armando combinou com a igreja para aumentá-lo, como trocar o piso, que era de cimento, e assim aconteceu. A casa que hoje é a congregação Missionária foi comprada na sua gestão, devido a necessidade de abrir um ponto de pregação na entrada da cidade. Terminado o seu ministério aqui veio o saudoso pastor Rafael, que pastoreou essa igreja aproximadamente três anos, deu também a sua parcela de contribuição, fazendo alguns investimentos em relação ao templo e em 18 de junho de 1994, passou a direção da igreja para o Pastor Abdenêgo Xavier e Samira, que a igreja os recebia como missionário para adquirirem experiência na obra preparando-se para outra missão, o templo mais uma fez foi reformado e prossegui com a construiu da Congregação Missionária, deixando em fase de acabamento. E assim passou três anos cuidando dessa igreja, a qual entregou nas mãos do atual Pastor Nelson Barros e sua esposa irmã Ednalva em 27 de abril de 1997, na certeza que o nosso amado pastor cuidaria muito bem da mesma. Tendo assumido a direção da igreja o pastor Nelson Barros logo começou a trabalhar, concluiu a congregação Missionária fez vários investimentos para a melhoria dos trabalhos, informatizou a secretaria, criou departamentos, fundou a ASCOM – Associação Comunitária Maranata que formalizou a FM 87.9, tem trabalhado na formação de obreiros, considerada uma missão especial. Realizou vários batismos, construiu a congregação de Lagoa Seca, Assentamento Lagoa de Baixo, Salina da Cruz e Mangue Seco fazendo com que o Evangelho de Jesus Cristo chegue a Zona Rural e alcance vidas; reformou a Casa Pastoral e Inaugura neste dia o Novo Templo Sede (Moderno e climatizado) na cidade de Guamaré, tudo isso contribuindo  para Missões transculturais, que é realizada pela IEADERN. Mesmo com muitas denominações existente no município a IEADEG é a que mais se destaca na quantidade de membros e patrimônio. Com a missão de Pregar o Evangelho a sociedade guamareense  a Igreja segue caminhando Imaculada para o Céu.



Fonte: http://ieadeg.wix.com/adguamare

sexta-feira, 26 de abril de 2013

BENEFÍCIOS DO DISCIPULADO NA IGREJA

                                    
REFLEXÃO

O discipulado promove progresso na igreja. Se a igreja pratica o discipulado, há prosperidade em todos os sentidos, e o nome do Senhor é glorificado. Quando não praticamos o discipulado, estamos abrindo oportunidades para que os oportunistas, pescadores de aquário abocanhem boa parte dos nossos irmãos e filhos mais novos. Dentre esses pescadores, os mais atuantes são as (testemunhas de Jeová, os mórmons, os sabatistas, espíritas e até os carismáticos). Quando fazemos o discipulado, estamos cumprindo a ordem divina (Mt 28.19,20); estamos seguindo o exemplo da igreja primitiva; e estamos abrindo espaço para um crescimento geométrico conforme II Tm 2.2


PROMOVE CRESCIMENTO ESPIRITUAL

Enquanto o discipulador vai se comprometendo na obra de ganhar almas, o amor pelas vidas vai aumentando e a busca ao conhecimento de Deus é inevitável, ocasionando um avivamento permanente e maior intimidade com Deus. Cada visita feita a um novo convertido é mais uma lição de fé que aprendemos, e faz-nos ter o sentimento de utilidade na obra de Deus.

Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagem: http://navegadormusica.com






PROMOVE CRESCIMENTO NÚMERICO

O crescimento quantitativo (Quantidade) é precedido pelo qualitativo, (Qualidade) com o qual se fará uma semeadura promovida de todos os cuidados necessários para que haja uma boa colheita (Mt 13.23). Se fizermos um evangelismo com o coração voltado a ganhar almas, e não somente a fazermos levantarem as mãos, com certeza teremos decisões firmes, com os quais poderemos trabalhar nos estágios de formação de discípulos e estes produzirão muitos outros frutos quem deseja aderir ao método de fazer discípulo, tem que resistir ao impulso de querer ver a igreja cheia, imediatamente.



Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagem: http://sucesso.powerminas.com





FORMAÇÃO DE CRENTES FORTES E BONS OBREIROS

O discipulado faz o novo crente firmar-se com raízes profundas e fortes que lhe sustentarão na hora da calamidade. Com isso, teremos uma redução do número de desistentes, que tem sido considerável. É visível também, que os melhores obreiros são os que receberão boa formação no início da fé. Crentes bem treinados para a peleja, não se embaraçam com as falsas doutrinas, mas sabem refutá-las com sabedoria e mansidão, pela Palavra de Deus. 



Fonte do texto: Apostilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulos 
Fonte da imagem: kspu.ru


quarta-feira, 3 de abril de 2013


EVANGELISMO E DISCIPULADO

Mesmo sabendo que o discipulado abrange as três etapas do processo de fazer discípulos (PREGAÇÃO + INTEGRAÇÂO + ENSINO), havemos de convir que a igreja não alcançou ainda esta visão, na prática. Não sabemos até quando irá entender que discipulado trata-se apenas da parte assistencial pós-decisão. Mesmo assim, já consideramos um grande avanço neste assunto, se olharmos para uns vinte anos atrás, quando nem ouvíamos falar em discipulado. Não faremos nenhuma polêmica.

Basta que façamos duas coisas: EVANGELISMO E DISCIPULADO. Nesse caso chamaremos de discipulado, apenas as ultimas duas fases (INTEGRAÇÃO + ENSINO). Se fizermos assim, também estaremos fazendo discípulos (Mc 16:15, 16a; At 8:34-38). O que não deve ocorrer é trabalharmos apenas a primeira etapa (EVANGELISMO).

Embora sejam duas coisas muito intrínsecas, podemos perceber que a execução de suas atividades ocorre de formas bem distintas. Por esta razão é que muitos pastores se descuidam do discipulado, considerando que já o estão fazendo. Os melhores exemplos para a nossa análise são as cruzadas realizadas periodicamente, com resultados inexplicáveis

 A intenção do próprio Jesus não é que o evangelismo e o testemunho resultem apenas em decisões de conversão, as minhas energias espirituais não devem ser concentradas meramente em aumentar o numero de membros da igreja, Não podemos continuar na ilusão de que somos mestres em ganhar almas, quando estamos perdendo tanto das que estamos ganhando. Apenas um tímido percentual de permanência tem sido realidade em nossas igrejas, que anos a fio conservam a mesma quantidade de seus membros e congregados.

Infelizmente, isso é o que tem acontecido na maioria das igrejas, e seus líderes se dão por satisfeitos, apresentando sempre relatórios inconscientes, do tipo: Está uma bênção, Deus está abençoando... E não passa disso. Precisamos mudar essa estatística histórica, aproveitando o potencial que ainda somos. A característica primordial da evangelização é desbravar, convencer, extrair as almas do mundo, pela confissão e arrependimento. Todo esse processo ocorre até o nascimento da nova criatura (bebê espiritual).

A característica do discipulado é essencialmente cuidar da criança até que ela se governe. E esteja Sadia, para produzir frutos. Se cuidarmos apenas de uma parte, assim o trabalho está incompleto e será sempre infrutífero, salvo se não pudermos continuar o processo em caso de falecimento. Precisamos nos esforçar para utilizarmos o método aplicado pelos discípulos no principio da igreja, o qual a fez crescer esplendidamente. At. 14:21, 22; 15.36.
fonte da imagem: admorrinhos.com.br
fonte do texto: Apotilha Discipulado Resgatando a Excelência de Fazer Discípulo

O VERDADEIRO AMOR PELAS ALMAS

Assim dizia Mateus Henry: “Sinto maior gozo em ganhar uma alma para Cristo, do que em ganhar montanhas de ouro e prata, para mim mesmo”.