quarta-feira, 28 de agosto de 2013

ESTUDO - A MORTE DE JESUS

A morte de Jesus não foi uma falha no plano de Deus.
  • Os discípulos pensaram que foi , e fugiram !! (Mt 26:56)
  • Os homens pensaram que foi, e blasfemaram !! (Mt 27:40)
  • As profecias já previam (Mt 26:31; Jo 12:32-33) 1.      
PORQUE ERA NECESSÁRIO QUE JESUS MORRESSE ?
 É necessário conhecermos primeiro a história da humanidade. (Quadro do propósito eterno de Deus) 
2.       COM A QUEDA DO HOMEM, O QUE ACONTECEU COM A HUMANIDADE ?
Situação Moral : Is 59:4,8,9,11-15; Rm 1:28-32
Situação Espiritual :
  • O homem ofendeu a santidade de Deus e se tornou alvo da ira dele (Rm 1:18)
  • O homem foi condenado a castigo eterno ((Rm 6:23 a)
  • O homem se tornou escravo de satanás e do pecado (Ef 2:2-3)
  • O homem perdeu a comunhão com Deus. Não pode mais se relacionar com Ele ((Is 59:2) 3.
       PORQUE DEUS NÃO PERDOOU O HOMEM E COMEÇOU TUDO DE NOVO, SEM QUE FOSSE NECESSÁRIO JESUS MORRER ? 
Se Deus fizesse isso, deixaria de ser justo e macularia sua santidade !!Precisamos conhecer a Santidade e a Justiça de Deus.
  • A SANTIDADE : Se ofende com qualquer forma de pecado
  • A JUSTIÇA : Exige castigo e punição Ex. dos sacrifícios : Hb 5:1-3Ex. do sangue expiado : Ex 12:3,5-7 e 13 ( O sangue significa que uma vida foi morta e o pecado foi pago)  Era necessário alguém que: Satisfizesse a justiça de Deus Cumprisse a santidade de Deus - Livrasse o homem dos problemas que ele adquiriu com a desobediência: Filho da ira, Condenado ao castigo eterno, Escravo do pecado e de satanásFora da comunhão com Deus 
4.       QUEM PODE FAZER TUDO ISSO ? OS SACERDOTES ? NÃO !! PORQUE A PALAVRA FALA QUE OS SACERDOTES ERAM CHEIOS DE FALHAS E PECADOS (Hb 5:2-3) 
JESUS era a única pessoa habilitada para isso !!! (Hb 7:11-28 e 8:1-3) 
5.       O QUE JESUS TINHA PARA OFERECER ? 
  • PROPICIAÇÃO : Jesus satisfez a justiça (e a ira) de Deus. Porque era Santo!!I Jo 2:2; Rm 3:24
  •  SACRIFÍCIO : Jesus nos substituiu. Pagou o nosso castigoEf 5:2; Hb 10:12; Is 53:5
  • REDENÇÃO : Jesus nos “resgatou” das mãos de satanás e do pecado.Cl 1:13; Hb 2:14-15; At 20:28; Ap. 5:9Comprar : “Comprar no mercado de escravos”
  • RECONCILIAÇÃO : Como já houve propiciação, sacrifício e redenção, agora Deus pode reaproximar o homem dEle  e fazer com que o homem goze de novo de sua amizade e seu amor II. Co 18:20; Cl 1:21-22 
 Ceia : I. Co 11:23-26 => Vamos celebrar a morte de Cristo. Porque recebemos vida. O sangue nos dá perdão, o corpo nos torna um nele.

Fonte da imagen: fotografiasdefeli.blogspot.com

terça-feira, 20 de agosto de 2013

ESTUDO - PERMISSIVIDADE (Permissão)

Escrito por Participação Especial

Nos últimos dias Deus tem se revelado a nós de muitas maneiras e temos recebido várias palavras e ministrações ( fazer discípulos, renunciar a tudo por Jesus, oração, intimidade com Deus, comunhão, etc. ) . Temos visto que o padrão de Deus é elevado e quando olhamos para ele e vemos que ainda não atingimos, começamos a ser tolerantes com algumas coisas.
Ex.:
=> Nosso comportamento em viagens, jantares, reuniões
=> Nosso cuidado com as coisas dos outros ( objetos emprestados , dinheiro emprestado )
=> Nosso tempo de comunhão. reuniões gerais, de grupo, etc.
Esquecemos o padrão de Deus para estas coisas e nos acostumamos com nossas debilidades. Acabamos ficando cegos, e não percebemos o que fazemos.
I Sa 3:10-13 Os filhos de Eli ( Ofini e Finéas )
=> Ele sabia do problema
=> Mesmo sabendo não corrigiu nem mudou seu comportamento.
=> Quando somos tolerantes tentamos baixar o padrão de Deus. ( mas Deus não muda seu padrão ) 
Ap 2:18-20
=> Toleras = continuas com ela.
=> Ainda permite o pecado.
Quando somos tolerantes e nos acostumamos com nossos pecados começamos a dar mau exemplo. Ai então começamos a tolerar o pecado não só em nossas vidas, mas também na dos outros irmãos, pois se você o condena, condena a si mesmo.
Nossas conversas passam a ser fúteis, nossos programas passam a ser errados e nos associamos com pessoas que não edificam.
 " Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes" I Co 15:33
=> O mau exemplo deteriora o padrão de Deus.
Isso gera em nós uma acomodação. Nos contentamos com o que somos e não nos empenhamos em ir adiante.
Caminhar com Deus não é se acomodar, é se sacrificar por Ele.
=> Sacrifício = perder algo, dar algo a Deus.
É amar a Deus com amor ágape, amor que não exigem nada em troca, mas se dá a si mesmo pelo outro.
É amar com o Amor que ele nos ama. (Ex.: Pedro em Jo 21:15-17)
Por buscarmos o nosso bem estar damos uma ênfase exagerada no lazer. O tempo que poderíamos ter comunhão usamos para diversão. Procuramos várias atividades como TV , cinema, fitas de vídeo, festas, bebidas, Fazemos mau uso da liberdade que temos em Cristo.
Ef 5:1-21 I Co 10:23-33 Gl 5:1 e 13 Rm 14:22
Eu tenho colocado limites para o sacrifício ?
Marcos cap. 4 ao cap. 7
=> Acalma a tempestade
=> Expulsa demônios
=> Cura a filha de Jairo
=> Cura uma mulher no caminho
=> Percorrem várias aldeias
=> Alimenta uma multidão, etc 
Foram 4 dias. Os discípulos quase não dormiram, não comeram andaram a pé cerca de 100Km.
Nós agüentaríamos ?
=> Até onde eu vou com Deus ?
Oito perguntas que devemos fazer antes de nos envolvermos com qualquer atividade:
1. Isto convém ? (sim)
2. Isto edifica ? (sim)
3. Isto está te dominando ? (não)
4. Isto glorifica a Deus ? (sim)
5. Isto visa o meu próprio interesse ? (não)
6. Isto ajuda o meu próximo ? (sim)
7. Isto provem da fé ? (sim) "tudo que não provém da fé é pecado"
8. Isto á uma prova de amor ? (sim) 
=> Não devemos ser tolerantes com o pecado, devemos ser radicais com o pecado.
 
No reino de Deus as coisas não são relativas, são absolutas. Pecado é pecado, não existe meio termo.
Mt 5:37 Sim, sim; não, não.

Fonte da imagem: www.fotolog.com

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ESTUDO - COMUNHÃO COM DEUS


    Detalhes

sábado, 17 de agosto de 2013

ESTUDO - ANDAR NA LUZ

INTRODUÇÃO
O Senhor tem falado muitas coisas em nossos corações. Tudo isto tem nos levado a meditar diante do Senhor e a descobrir a nossa verdadeira condição. Quando descobrimos a nossa real e verdadeira condição temos algumas reações:
1º Escondemos a nossa condição.
2º Disfarçamos, tratando superficialmente.
3º Confessamos, colocamos na luz

I. ESCONDENDO O PECADO
Esta é a primeira reação que todo homem tem diante do erro, do pecado. Ela acontece instintivamente. Foi o que fez:
a) Adão — “tive medo e me escondi”
b) Caim — Gn 4.8-10 (escondeu)
c) Acã — Js 7.1,10-11
d) Davi — 2Sm 11,12
e) Ananias e Safira — esconderam

II. ESCONDEMOS DE QUEM?
A pergunta que surge é “escondemos de quem? de Deus?”
Exemplos:
Com Adão
a) Deus perguntou — Onde você está? (Deus não estava vendo?)
b) Deus perguntou — Quem te fez saber? (Deus não assistiu?)
c) Deus perguntou — Comeste da fruta? (Deus não sabia?)
Com Caim 
a) Deus perguntou — Onde está Abel teu irmão? (Deus não sabia?)
b) Deus perguntou — Que fizeste? (Deus não viu?)
Com Acã — Js 7.11
a) Deus disse — Israel pecou…até debaixo da bagagem. (Deus não sabia onde estava?)
b) Deus disse— Há coisas condenadas no meio de ti. (Deus não sabia quem era?)
Com Davi 
a) Deus manda Natã perguntar sobre ovelhas. (Deus não sabia o que Davi tinha feito?) (Quem mostrou para Natã?)
Com Ananias e Safira
a) Deus manda Pedro perguntar o preço do campo. (Deus não sabia o valor?)
É claro que Deus sabia sobre todos e sobre tudo, mas o Senhor estava aqui introduzindo um princípio de cura para o homem — a confissão, o andar na luz, a transparência.
Deus sempre nos dá a oportunidade para confessarmos, antes de nos descobrir.
A pergunta foi: De Quem Escondemos?
A resposta é: Dos Homens, Dos Nossos Semelhantes.

III. QUAIS AS CONSEQÜÊNCIAS QUANDO ESCONDEMOS?
a) Sentimento de culpa
A isto chamamos de má consciência. Os que insistem nisso, tornam-se hipócritas e terminam naufragando na fé. 1Tm 1.5,19; 3.9; Pv 28.13
O pecado escondido pode trazer dano a:
1. Uma pessoa— Davi;
2. Uma família— Ananias e Safira;
3. Uma nação— Acã;
4. Uma raça— Adão.
b) Doenças físicas
Sl 31.3; Pv 3.5-8.

IV. QUAL O VERDADEIRO MOTIVO PARA ESCONDEMOS O PECADO?
Jó 31.33-34
Desde Adão até hoje a preservação da imagem é o verdadeiro motivo para ocultar as nossas falhas e pecados.
Tratamos Superficialmente
Muitos que estão aqui tem ouvido esta palavra sobre o cavar, abrir profunda vala, e tem tratado este assunto com superficialidade. Agindo exatamente como fez o homem que edificou a sua casa sobre a areia. Ou seja, como o homem da passagem, não quer ter o trabalho de cavar, de abrir profunda vala. Quem sabe até está disposto a cavar, mas não irá até o fundo.
Aqui estão enquadrados os que estão dispostos a colocar algumas coisas na luz e manter outras escondidas.
Algumas atitudes de superficialidade:
(a) Algumas Vezes Transferimos Nossas Culpas
Isto é muito antigo — Adão, Eva, a serpente. Sempre estamos buscando alguém ou alguma coisa para lançarmos a nossa culpa (2Co 5.10; Hb 4.13).

(b) Outras Vezes Justificamos O Pecado
Damos grandes explicações sobre as circunstâncias, os fatores que influenciaram.
que estamos querendo? Dizer que o pecado foi quase inevitável? (1Co 10.12-13; Hb 2.14-18;4.13-16)

(c) Racionalizamos O Pecado
Freud, o pai da psicanálise, sustentou que o sentimento de culpa é condicionado pela religião, se eliminarmos a religião solucionamos a culpa.
Hoje em dia, muitos tem eliminado a religião, mas os seus conflitos e perturbações tem aumentado.

(d) Outras Vezes Usamos Escapismos
Muitos buscam distração, encherem-se de atividades, programas, entretenimento para escaparem de sua conflitiva realidade interior;

(e) E, Ainda Outras Vezes, Atacamos Os Efeitos Do Pecado Com Remédios
Através de tranqüilizantes.
Amados, a cura está em confessar, andar na luz; o Espírito Santo está nos dando a grande chance de ajustarmos toda a nossa vida até aqui. As trevas são o reino de Satanás, não tenhamos nada dele em nós.

V. CONFESSANDO OS NOSSOS PECADOS
1Jo 1.5-9; Ef 5.8-14; Jo 3.19-21
Os textos falam sobre confessar, revelar o que está oculto, escondido nas sombras, ou seja, manifestar.
(a) O que é Confessar
Andar na Luz é tornar-se manifesto, tornar-se conhecido, mostrar-se como é. Andar na luz é confessar, dizer a verdade, assumir a responsabilidade dos seus atos.
Confessar é dizer com convicção e arrependimento. “Eu pequei…”,“tenho pecado”. Confessar é diferente de contar, pois a confissão sempre vem acompanhada com arrependimento.
(b) A Quem Confessar?
A Deus ? Mas, como vou confessar a quem já sabe?
A palavra diz em Tg 5:16 que a confissão deve ser feita UNS AOS OUTROS !!
Alguns confessam, mas tem medo de serem expostos – quer preservar o que? tem medo de perder o que? O que ocorreu com Davi a 3.000 anos atrás? Nós não sabemos como Davi era fisicamente, mas sabemos que pecou, com quem pecou. Porquê? Porque o próprio Deus o expôs para todo o sempre.
(c) Só Há Perdão Para Pecado Confessado
O sangue de Jesus só purifica o que está na luz. Somente a confissão com o arrependimento pode produzir cura e perdão.
Quando ocultamos nossos pecados, buscamos justiça própria. Existe até quem faça penitência; jejum, oração, vigília e etc… Deus rejeita (Is 64.6; 43.24-26)
Só não existe perdão para o que não é confessado, posto na luz.
Nossa justiça é Cristo. Temamos ter algo escondido, mas não temamos colocar na luz.
A confissão é a cura que Deus estabeleceu para nossos conflitos.


Fonte da imagem: devocionaisicmv.blogspot.com

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

ESTUDO - O VOCABULÁRIO PERVERSO

O Senhor Jesus disse: “A boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6:43). A fala é uma faculdade distinta do ser humano (os animais não falam). É a expressão do nosso espírito.
Com ela expressamos nossas reações, sentimentos idéias, desejos, pensamentos e etc., ainda mais, o modo, o tom, com o que falamos normalmente refletem o nosso estado de ânimo, o estado do nosso interior (ouso dizer normalmente porque algumas vezes logramos falar fingidamente). Já que a fala é a nossa expressão mais importante, a maioria dos pecados cometemos com a boca. E muitos outros são acompanhados por uma expressão verbal.

I. UM SINTOMA DE DECADÊNCIA
A decadência moral e espiritual da presente geração se faz evidente pela forma corrente do vocabulário. O vocabulário utilizado hoje em dia, tanto por homens, quanto por mulheres, sejam adultos , crianças ou velhos, é um sintoma inconfundível da deterioração dos bons costumes e da pureza de espírito. Ao mesmo tempo é um testemunho eloqüente daquilo que impera no interior dos homens: a insolência, a irreverência, a agressividade, o pessimismo, a derrota, a leviandade, a ironia, a vacuidade (estar vazio) e etc..

II. O VOCABULÁRIO DO VELHO HOMEM QUE REJEITAMOS (Cl 3:8-9; Ef 4:29)
Consideremos alguns pecados mais comuns que cometemos com a boca, aos quais devemos chamar PECADO e dos quais devemos arrepender-nos, rejeitando-os definitivamente:


(a) Blasfêmias, insultos, palavras más, grosserias (Cl 3:8). Seja contra Deus ou contra nosso próximo, ou simplesmente proferi-la, dirigi-la a alguém em particular. Paulo disse em 1 Co 5:11 que o maldizente deve ser cortado da comunhão da Igreja.


(b) Conversações, contos e piadas obscenas, palavras desonestas (Ef 5:3-4) “Nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos”. Ver Fp. 4:8.
(c) Ofensas, expressões que ferem, palavras ásperas, gritarias (Tg 3:2-12). Ou ainda Mt 5:22 e Cl 3:8.


(d) Escárnios, sarcasmos (ironia), brincadeiras vãs (Sl 1:1; Pv 3:34). A gozação é uma expressão generalizada no nosso meio . São poucos os que têm conhecimento de que deve ser rejeitada e retirada do meio do povo de Deus. A gozação é DANOSA, não flui do Espírito Santo, é obra da carne, pois não brota do amor para com a pessoa que eu estou gozando. AO FAZÊ-LO, O ESPÍRITO SE APAGA EM NÓS, causamos dano à pessoa afetada e espalha a leviandade e tolice no ambiente. Alguém disse: “Ria-se de ti mesmo, ria-te com os outros, mas nunca ria de outros”. Ver Lc 19:14. As brincadeiras vãs e gozações, além de não produzir nenhum crescimento em nós, quebra o padrão de santidade, deixando-nos sensíveis (próximos) ao pecado.


(e) Mexericos, intrigas, murmurações, difamações, calúnias.
Intriga: é falatório, conto ou notícia, seja certa ou falsa, com que se procura trazer inimizades de uns com os outros (Lv 19:16) Murmuração: é insatisfação. Falta de gratidão. (Fp 2:14; 1ªPe 4:9)
Difamação: é uma conversa que subtrai a honra ou o bom nome de uma outra pessoa. É desacreditar, deteriorar sua imagem. Calúnia: é acusação falsa e maliciosa feita com o propósito de causar dano (Sl 15:3). Estes quatro termos, ainda que sejam similares, não são idênticos; Todos procedem do mesmo espírito, que é fazer dano ao próximo, seja que estejamos conscientes disto ou não. É pecado que atenta contra a vida do outro. Somos responsáveis diante de Deus não somente de não cometê-lo, mas também de não ESCUTÁ-LO. Sl 15:3: “Nem admite injúria contra o seu vizinho” (na origem).


(f) Queixas, resmungos, protestos, lamentações. A queixa é uma das notas mais dominantes do vocabulário do homem. Qualquer razão, válida ou não, é ocasião para queixar-nos. A queixa reflete derrota interior ante as situações que se nos apresentem na vida. Longe de solucionar nossos problemas, torna-nos maiores ainda afundando-nos em mau-humor, a depressão e o desânimo; Apaga o espírito em nós, e nos faz perder o gozo e a fé. Deus nos firma em Rm 8:28 que “Todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Portanto devemos sempre dar graças...(Ef 5:20)


(g) Tolices, estupidez, leviandade (Pv 15:14; Ef 5:4; Mt 12:36)

III. APRENDENDO A FALAR DE UMA MANEIRA NOVA
Se da abundância do coração fala a boca, ter um novo coração, significa também, ter um novo vocabulário. “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem” (Lc 6:45). Ao convertermo-nos a Cristo, não somente muda o conteúdo, o tom e o espírito de nossas conversações, sua intenção, seu tom e etc.
Há quatro princípios que devem reger nossas conversações:


a) Tudo que dizemos deve ser para edificação (Ef 4:29). O conteúdo, o tom e o espírito com o que falamos deve edificar quem nos houve, qualquer que seja o tema sobre o qual estamos falando.


b) Toda conversação deve ser feita em nome do Senhor Jesus (Cl 3:17). Nome significa a revelação do seu ser, de sua pessoa, de sua natureza. Tudo o que dizemos deve revelar a natureza e o caráter de Jesus. De fato, toda a palavra que pronunciamos, ou é na carne, ou no espírito. Se é na carne, revela o meu caráter e pessoa, se é no espírito, revela o caráter e pessoa de Jesus. Toda vez que abro a boca para falar, Cristo deve ser revelado; Seu amor, sua paz, sua pureza, sua paciência, sua justiça, seu propósito e etc. 


c) Tudo o que dizemos deve ser com graça (Cl 4:6). Um pouco de sal faz apetitosa e aceitável uma comida. Uma palavra dita com graça é melhor recebida pelos demais. A chave para ter graça é a humildade.


d) A nota dominante da nossa conversação deve ser sempre a fé. Ante todas as circunstâncias, ainda nas mais dolorosas, essa nota de fé sempre deve estar presente. Não uma expressão religiosa e superficial, não aparência e sim essência. Uma convicção profunda em nosso espírito. O tom de nossas palavras revela se estamos por cima ou por baixo das circunstâncias. revela se há derrota ou vitória em nosso interior. Ver 1ªTs 5:18.

IV. NOSSA BOCA COMO INSTRUMENTO DE DEUS. Rm 6:13
(a) Ensinando, exortando, animando (Cl 3:16)
(b) Orando sem cessar (1ª Ts 5:17)
(c) Cantando louvores (Ef 5:19; Cl 3:16)
(d) Dando sempre graças por tudo (Ef 5:20)
(e) Pregando em todo tempo, comunicando o evangelho (2ª Tm 4:2; Cl 4:5)
(f) Proclamando a verdade (Ef 6:17)
(g) Falando em novas línguas (1ª Co 14:18)

“AS PALAVRAS DO MEU LÁBIO, E O MEDITAR DO MEU CORAÇÃO, SEJAM AGRADÁVEIS NA TUA PRESENÇA, SENHOR, ROCHA MINHA E REDENTOR MEU” Sl 19:14

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Pesquisa revela que evangélicos não conhecem as doutrinas básicas de sua igreja

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Um estudo realizado pelo Instituto LifeWay Research revela que enquanto boa parte dos evangélicos têm uma boa compreensão dos ensinamentos doutrinários de suas igrejas, muitos cristãos tem dificuldade em explicar sua fé.
Na pesquisa, cristãos batizados foram questionados sobre a salvação, Bíblia e a natureza de Deus, questionamentos que podem confundir muitos cristãos. Quando perguntados “Quando você morrer, irá para o céu pois confessou seus pecados e aceitou Jesus Cristo como seu Salvador?”, 19% das pessoas entrevistadas responderam que não tem certeza, e 26% dos entrevistados acreditam que “se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de outras religiões além do cristianismo”.

Também foram feitas perguntas como: “Quando você morrer, irá para o céu porque fez o melhor possível para ser uma boa pessoa e viver uma boa vida?”. 7% das pessoas responderam que sim, e apenas 5% concordam que “não tem como saber oque irá acontecer depois de sua morte”.
Quando ouviram a afirmação “Quando você morrer irá para o céu porque você leu a Bíblia, se envolveu na igreja, e tentou viver como Deus queria que você vivesse”, apenas 2% dos cristãos concordaram e há somente 1% destes entrevistados que não acreditam na vida após a morte.
Quando questionados sobre a singularidade do Deus da Bíblia, 12% das pessoas não sabiam responder se havia diferença entre ele e os deuses descritos por outras religiões. Ao serem perguntados sobre o pecado, 13% dos evangélicos não sabem dizer se é necessária uma punição para os pecadores.

“Se as igrejas fizeram uma avaliação do que seus membros pensam sobre estas verdades bíblicas, muitos ficariam surpresos ao descobrir como as doutrinas básicas são ignoradas ou questionadas”, disse o líder da LifeWay, o pastor Ed Stetzer. “Cada igreja tem uma combinação diferente do número de discípulos maduros e de bebês espirituais que ainda necessitam compreender a mensagem básica do Evangelho”, completou.
Ele explica que a LifeWay tem feito esse tipo de pesquisa pois acredita que o discipulado é um processo que deve ajudar cada pessoa a crescer em sua jornada espiritual. Mesmo assim, a maioria das igrejas tem deixado de lado a Escola Bíblica ou os chamados “cultos de doutrina”, preferindo focar nos “cultos da família” ou em eventos.
Essa pesquisa ouviu 2.930 adultos que são membros de uma igreja evangélica e frequentam os cultos no mínimo uma vez por mês. A margem de erro é de 1,8 por cento para mais ou para menos.  Com informações BP News.


Autor: Jarbas Aragão 

Curso Bíblico Para Novos Convertidos/ Lição - 11

Lição - 11
RELIGIÕES, SEITAS E HERESIAS


TEXTO BÍBLICO:
“Porque surgirão falsos cristos e”. Falsos profetas, e farão tão grandes. sinais e prodígios que, se possível. “fora, enganariam até os escolhidos”, (Mateus 24.24).

Introdução:

Por não poder destruir a Bíblia, nem contestar as suas palavras, o diabo e seus anjos tentam desacreditar, esconder ou torcer as verdades contidas neste tão grande livro que é a Palavra de Deus. É por isso que temos a responsabilidade e a obrigação de conhecer a doutrina pura e verdadeira que se encontra na Bíblia Sagrada e assim, arrebatar com coragem, almas que estão sendo enganadas por Satanás e seus adeptos.

1.    RELIGIÃO

1.1. A palavra “Religião” vem do latim religare que significa: Ligar-se novamente.

1.2. Conceito: Religião é a virtude de homem que presta a Deus, o culto e adoração que lhe é de vida. (João 4.24, Rm 12.1.).

1.3. Ser religioso significa: cumprir escrupulosamente os seus deveres religiosos. Lc 18.10-13.

2.    SEITA

2.1. O termo Seita vem do substantivo latino “Secta” do verbo sequi que significa seguir.

2.2. Conceito: Seita é um grupo religioso que possui sua doutrina particular, seus próprios princípios, que diferem daqueles que estão em torno da pessoa de Jesus Cristo. I Pedro 3.15, 16; Atos 5.17, 15:5.

2.3. O que identifica uma seita falsa:

a.    Jesus Cristo não é o centro das atenções.
b.    Ter outras fontes doutrinaria além da Bíblia, isto é, crê somente em parte da Bíblia.
c.    Dizem ser os únicos que estão certos.
d.   Usar de falsa interpretação.
e.    Ensina ao homem a desenvolver sua própria salvação.

2.4. Nomes de algumas seitas e seus fundadores.

·      Adventismo do sétimo dia – William Miller.
·      Mormonismo (A igreja de Jesus Cristo do santo dos últimos dias). Joseph Smith Júnior.
·      Testemunha de Jeová – Charles Taze Russell.
·      Meninos de Deus – David Brandt Berg.

3.     HERESIA

3.1. Conceito: Heresia é toda doutrina que em matéria de fé sustenta opiniões contrarias às da Palavra de Deus. (II Pedro 2.1.)

3.2. Características de uma heresia.
a)    Desarmonia com a Bíblia.
b)   Unilateralidade de apreciação doutrinaria.
c)    Contradição com os fatos.
d)   Incoerência lógica.


                                                       Realização:                                                       

O VERDADEIRO AMOR PELAS ALMAS

Assim dizia Mateus Henry: “Sinto maior gozo em ganhar uma alma para Cristo, do que em ganhar montanhas de ouro e prata, para mim mesmo”.